Estou na fase mais "destemida" que alguma vez tive na vida. Não estou presa a nada... ao ponto de se amanhã tivesse de mudar de país ou de planeta iria sem olhar para trás! Tenho comigo as pessoas que gosto, algumas só no meu coração. E isso é o mais importante!
Agora, sinto-me livre e sem medo! Claro que não posso esquecer que esta é mais uma Fase da minha Lua e que toda esta sensação, para mim, muda num ápice! Amanhã posso estar super depressiva, melancólica e carente. Mas enfim... ao menos já sei que sou assim e o melhor é aceitar-me! Ao menos isso...
Mas cá vai o artigo (adapatado por mim, com as minhas inquietudes...):
Não gosto do medo. Não gosto de ter medo. E não gosto do que o medo faz às pessoas. Inibe-as, constrange-as, às vezes, paralisa-as, impedindo-as de agir e de se tornarem protagonistas da sua própria vida.
Sonhar é bom! Realizar o sonho é melhor ainda! Mas para isso é preciso continuar a sonhar. Só conseguimos realizar os nossos sonhos se os tivermos e, muitas vezes, a nossa vida parece que deixou de ter projectos porque tudo nos parece inalcansável ou porque nos pomos a pensar na quantidade de coisas que teríamos de mudar para viver o nosso sonho! E aí está o erro! Se tudo nos impede de realizar um sonho, então tudo isso precisa de mudar e não o sonho! O medo é o responsável pela inércia, pela incapacidade de dar o Grande Salto.
Então vamos à estratégia para "saltar":
1-Colocarmo-nos em primeiro lugar no centro das nossas prioridades (pensar que se não fazemos algo por nós também estamos a prejudicar os outros)
2-Mantermo-nos firmes nas nossas decisões e nunca desistir
3-Descobrir o que está a esgotar as nossas energias (aceitar que possamos ter feito escolhas erradas e pensar "mais vale tarde que nunca")
4-Perguntarmo-nos todos os dias "Que futuro quero ter?" ; "O que quero viver?" e não aceitar nada que não respeite essa resposta!
5-Organizar prioridades... (quando muito está mal é preciso começar por algum lado e aos poucos tudo se endireita)
6-Rodearmo-nos de pessoas que nos fazem bem, com as quais nos sentimos bem! Mesmo que sejam muito poucas... são as fundamentais!
Claro que devemos ter em mente que, sempre que efectivamos uma mudança, isto implicará um movimento para outras pessoas, que também terão de se mexer. E muitas vezes elas não querem fazer isso, pretendem continuar no lugar onde estão... Mas conseguimos continuar a viver sem dar o salto? Conseguimos continuar a ser nós próprios? Conseguimos desistir daquilo que realmente queremos para nós? Se sim, durante quanto tempo?
1 comentário:
Parabéns pelo que escreveste...está muito bom...beijinho João
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