Ontem às quinhentas da manhã e num regresso a casa depois de já ter adormecido e acordado umas quantas vezes (a birra era muita! principalmente porque estava muito bem e voltar para casa sozinha era a última coisa que me apetecia... mas enfim) irrompeu do rádio a nostalgia: irrompeu o Restolho! Numa fase de pouca inspiração para textos próprios, partilho então a letra que ontem a Antena 3 me fez revivier... Restolho de Mafalda Veiga! Uma letra que me faz parar para pensar, com a qual acabo sempre por concordar e que, por isso e muito mais, adoooro!
Geme o restolho, triste e solitário
Dá de embalar a noite escura e fria
Geme o restolho, preso de saudade esquecido,
Enlouquecido, dominado escondido entre as sombras
Sem forças e sem cor e sem vontade
Mas é preciso morrer e nascer de novo
Semear no pó e voltar a colher
Em há que ser trigo, depois ser restolho
Há que penar para aprender a viver
Porque vida não é existir sem mais nada
A vida não é... dia sim, dia não
É feita em cada entrega alucinada
Para receber daquilo que aumenta o coração!
sábado, 26 de abril de 2008
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